Hoje, sento-me ao computador para escrever este editorial, com o fantasma de uma nova ordem mundial, ou pior, de uma ameaça nuclear.
Imaginar o salto informático/digital que a sociedade deu nestes últimos 30/40 anos é assustador. Ganhei o meu primeiro computador, um Commodore 64 de disquetes, num concurso de televisão quando tinha 11 anos. Depois apareceram os spectrum e as cassetes de jogos.
“A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio.” Martin Luther King
Um relatório divulgado no inicio de janeiro de 2022, na revista The Lancet Public Health, conclui que em 2019 existiam 57 milhões de pessoas a viver com demência em todo o mundo.
Quando o fim do ano se aproxima, nasce dentro de nós, pelo menos, dentro de mim um sentimento de avaliação. De balanço. De autoanálise. Sei bem que nós, portugueses, não estamos habituados a analisar as coisa
Omês de novembro é, por norma, o mês do nosso congresso anual. O congresso anual dos médicos dentistas. É um tempo de reencontros, oportunidades e aprendizagens.
“Uma formação contínua, de carácter prático e que oferece aos alunos um acompanhamento muito personalizado”
A verdade é que vivemos tempos desafiantes e de decisões novas e rápidas. E a nossa capacidade de antecipação na resolução dos pro- blemas e previsão do futuro nunca foi tão posta à prova.
E já estamos no mês das reentradas!Setembro atira-nos para a realidade do pós-férias, com a crua certeza que depois das merecidas férias vem o tempo de, novamente, arregaçar as mangas para mais um ano de trabalho, conquistas, expectativas, sonhos e realizações.
Sempre ouvi dizer que podemos encarar os tempos difíceis como obstá- culos intransponíveis ou como novas oportunidades. E se este quase ano e meio de pandemia não é um exemplo disso mesmo, então não sei o que é.