Mais de um em cada três pais diz que os seus filhos enfrentaram problemas como cáries, dentes manchados, problemas nas gengivas ou dores de dentes nos últimos dois anos, segundo um inquérito nacional realizado nos Estados Unidos.
Uma nova pesquisa do centro de investigação Registry of Senior Australians (ROSA), sediado no SAHMRI, revelou que uma em cada cinco pessoas que vivem em instalações de cuidados residenciais para idosos (RAC) na Austrália tem um problema de saúde oral significativo, com pouco acesso a serviços dentários.
É do conhecimento geral que o açúcar causa cáries, mas novas investigações fornecem evidências de que — dependendo da sua composição genética — os amidos também podem ser um fator contribuinte.
A peri-implantite, uma condição em que o tecido e o osso em redor dos implantes dentários ficam infetados, afeta cerca de um quarto dos pacientes com implantes dentários, e atualmente não existe uma forma fiável de avaliar como os pacientes responderão ao tratamento desta condição.
As baixas taxas de vacinação contra os vírus da gripe e a falta de uma vacina contra o herpes simplex (HSV) sublinham a necessidade de uma nova abordagem para reduzir a transmissão viral.
A equipa do “O JornalDentistry” deseja a todos os seus leitores, clientes e colaboradores uma Páscoa Feliz
Uma equipa de investigadores da Universidade Nacional de Singapura (NUS) desenvolveu um método para fabricar enxertos de tecido gengival personalizados, utilizando uma combinação inovadora de bioimpressão 3D e inteligência artificial (IA).
Uma equipa de investigação interdisciplinar da Faculdade de Medicina Dentária e do Departamento de Psicologia da Universidade de Hong Kong (HKU) descobriu uma ligação promissora entre a microbiota oral e a perturbação do espectro do autismo (PEA).
Grupo português, que é referência mundial de inovação na área da cirurgia e medicina dentária, tratou pacientes de 55 nacionalidades em 2024. Em 30 anos foram tratados mais de 350 mil clientes e mais de 165 mil casos complexos
O Ateneo Laboratory for Intelligent Visual Environments (ALIVE) e investigadores internacionais desenvolveram um modelo de aprendizagem profunda que visa revolucionar a medicina dentária, com a capacidade de identificar estruturas dentárias e sinusais em radiografias dentárias com uma precisão de 98,2%.