Ciência descobre como um culpado improvável, a bactéria Porphyromonas gingivalis (Pg) , comummente associado com doença gengival crónica - parece conduzir a doença de Alzheimer. Um artigo publicado recentemente no Science Advances detalha como os pesquisadores identificaram a Porphyromonas gingivalis no cérebro de pacientes com doença de Alzheimer.
2018 foi um ano notável para a pesquisa do cancro, com grandes avanços feitos no diagnóstico e tratamento de vários tipos de cancro, bem como avanços importantes para a saúde dos sobreviventes de cancro. O que podemos esperar vir a ver a na pesquisa de cancro em 2019?
A imagem está a tornar-se mais clara sobre a condição de dor crónica oral, conhecida como síndrome de boca ardente, ou BMS (sigla em inglês), que afeta principalmente mulheres de meia-idade ou mais velhas.
A ética e o domínio do conhecimento técnico e científico formam um ritual que deve ser sempre observado. O lucro é consequência, e não deve ser menosprezado, mas vem depois. Por esse motivo jamais deve ser colocado em primeiro lugar na sequência temporal dos acontecimentos
Pesquisadores descobriram que a proteína Transgultaminase 2 (TG2) é um componente chave no processo da doença periodontal, uma das doenças infeciosas mais comuns.
O carcinoma epidermóide da orofaringe (CCE) é atualmente o cancro mais comum associado ao Vírus do Papiloma Humano (VPH) nos Estados Unidos, de acordo com um novo relatório do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) que abrange os anos de 1999 a 2015.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia fizeram uma descoberta sobre o vírus do papiloma humano (VPH) que pode conduzir a novos tratamentos para o cancro do colo do útero e outros tipos de cancros causados pelo vírus.
Pesquisadores brasileiros identificaram uma correlação entre a progressão do cancro oral e a abundância de certas proteínas presentes no tecido tumoral e na saliva.
Os melhores conselhos dos especialistas em cirurgia oral em Portugal. O jornalDentistry colocou 5 questões sobre este tema a Dr. Cesaltino Remédios, Dr. David Alfaiate, Dr. Eugénio Pereira, Dr. Fernando Duarte, Dr. Francisco Delille, Dr. Germano Rocha, Dr. Gil Alves, Dra. Liliana Silva, Dr. Luís Bessa,Dr. Luís Monteiro e Dr. Sérgio Pereira.
Um ensaio clínico aleatório envolvendo 97 centros médicos em 20 países, incluindo o Moores Cancer Center na UC San Diego Health, descobriu que tratar pacientes com cancro da cabeça e pescoço resistente à quimioterapia com o medicamento de imunoterapia Pembrolizumab é mais eficaz e menos tóxico que a quimioterapia padrão.